segunda-feira, julho 31, 2006

NA RETOMA DOS SILÊNCIOS

Silêncios qe dançam entre o acaso e silêncio, num eterno agora, onde te tomo, profundamente por tudo o que existe e se possa pensar.
Neste acaso, neste silêncio, no mistério das coisas, entre as ideias cheias de calor entendo a tua expressão, aquela que os meus olhos tomam nas mãos e levam por vales de pensamento.
A profundidade é tomada pelos filósofos, pelos poetas esses que equacionam a sobrevivência e levam a outra fonte mais forte, com a transcendência retida.
Eu não sei o que dizer, porque tudo o que possa dizer não passam de meros desabafos de ocasião, formas de procurar rasgar o silêncio.

31.07.2006 - 13:44h