quinta-feira, agosto 10, 2006

CALOR E NADA MAIS

Nesta sede profunda, estou contigo e perco-me no infinito do teu sorriso que morreu no dia de ontem.
Nada mais existe do que uma voz, do que o calor e a passagem de nomes.
Nada mais, apenas isso que sentes profundamente. Calor e nada mais, nada mais do que isso, é como te disse desde aquele dia. Sempre.

10.08.2006 - 15:48h